quinta-feira, 11 de agosto de 2011

PARABÉNS PAPAI!


COMO DEUS CRIOU UM PAI.

Deus pegou a força de uma montanha,
A majestade de uma árvore,
O calor de um sol de verão,
A calma de um mar tranquilo,
A generosidade da natureza,
O braço confortante da noite,
A sabedoria das eras,
O poder do vôo da águia,
A alegria de uma manhã de primavera,
A fé de uma semente de mostarda,
A paciência da eternidade,
A profundidade de uma necessidade da família,
Depois Deus juntou todos esses ingredientes,
Quando não havia mais nada a acrescentar,
Ele sabia que Sua obra prima estava completa,
E assim, Ele o chamou de ... Pai

PARABÉNS BREU BRANCO!

No dia 05 de Agosto foi reinaugurada a Escola Origem do Saber, o prédio foi totalmente reformado e ficou muito bonito, a comunidade escolar está de parabéns.
A escola atende alunos do Ensino Infantil e Fundamental (1º e 2º anos) e recebeu novos espaços como uma sala de Ed. Física e uma sala de Informática.




Parabéns família Origem do Saber!

A Escola Regina Alves foi inaugurada no dia 5 de Agostode 2011, a mesma atende alunos somente da Educação Infantil e recebeu este nome em homenagem a uma professora que faleceu no ano de 2010.





  

No dia 09 de Agosto foi reinaugurada e Escola Francisco de Assis, a comunidade escolar estava toda reunida e muito feliz pela reforma do prédio.









Parabéns família Francisco de Assis!

No dia 09 de Agosto foi reinaugurada a Escola Antonio Oliveira Santana a mesma foi toda reustarada e ficou muito bonita, a comunidade escolar está de parabéns.




Parabéns família A.Oliveira Santana!
 



segunda-feira, 30 de maio de 2011

CORREÇÃO DE FLUXO

O Projeto Correção de Fluxo consiste na regularização do fluxo de alunos nos ano/ séries iniciais, diminuindo o alto índice de distorção idade-série e tem como compromisso alfabetizar e não meramente acelerar os estudos.
O projeto começou no município de  Breu Branco no dia 17/05/2010, com quatro professoras, oitenta alunos e uma coordenadora,  o mesmo recebeu todo apoio da Secretaria de educação. As professoras recebem assessorias na cidade de Belém que ajudam muito no andamento do trabalho, além dos materiais didáticos  que é enviado para os alunos e professoras como: caderno do aluno, do professor  e Jogos Pedagógicos dentre os jogos temos: Veritek, Baralhos numéricos  de letras e palavras, alfabeto móvel e outros.


No ano de 2011, foi dado início no dia 28 de Março com quatro turmas nas seguintes escolas: EMEIF João Batista de Oliveira com a professora Katiane Corrêa da Silva ( duas turmas), na EMEIF Luzia Garcês com a professora Ana Lúcia Gomes Chaves (uma turma), na EMEIF Jorge Amado com a professora Maria Aparecida Santos Moreira e brevemente estará começando mais uma turma na EMEF Antonio O. Santana com a professora Maria da Paz Ferreira de Oliveira.

A esquerda a professora Mª Aparecida, no centro a professora Val Barbosa e a direita a Drª Ester Pillar Grossi autora do Pojeto Correção de Fluxo - GEEMPA -
GRUPO DE ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO METODOLOGIA DE PESQUISA E AÇÃO






Nos últimos dias 02 e 03 de Maio, foi realizada a primeira assessoria deste ano no Belém Shoft Hotel em Belém do Pará, dentre as atividades desta foi oferecido pela diretoria do Projeto para participarmos de um “Jantar Cultural” no restaurante do Shopping Bullevard.



quinta-feira, 5 de maio de 2011

I ENCONTRO PEDAGÓGICO 2011

 Foi realizado no último dia 16 de Abril, o I encontro Pedágógico de 2011, na Escola Origem do Saber.
Estiveram presentes os professores de 1º ao 3º ano, onde foi realizado esclarecimentos sobre nosso ciclo de alfabetização e a importância de se trabalhar com Jogos Pedagógicos.















Foi sugerido para o próximo encontro, confecção de Jogos pedagógicos e como trabalhar os jogos em grupo.  

Para que as aulas não sejam cansativas é necessário que sejam trabalhadas com dinâmicas diferenciadas.
Parabéns as mamães!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

CARACTERIZAÇÃO RUMO À ESCRITA E À LEITURA

PRÉ-SILÁBICO I


O esquema de pensamento que caracteriza o nível pré-silábico 1 tem como hipótese explicativa da escrita de que escrever é desenhar e que ler é interpretar imagens ou figuras. Para um aluno neste nível, a escrita tem que apresentar os traços figurativos do que se quer aprender.
Para ele, escreve-se árvore fazendo um desenho que tem aspecto de árvore.

Por outro lado, só se lê em figuras, fotos e imagens. Impossível ler em pura letra.
Para o aluno neste nível as letras são objetos que não tem a ver necessariamente com a produção de escrita. Portanto para ele, os métodos convencionais que começam com palavras escritas ou mesmo com letras isoladas não lhe fazem nenhum sentido.



PRÉ-SILÁBICO II
Neste nível, os sujeitos que aprendem tem uma visão sincrética dos elementos da alfabetização. Letras podem estar associadas a palavras inteiras, portanto representam um ente global, por exemplo, quando eles se referem à “minha letra”, isto é, à letra de seu nome. Por outro lado, uma página inteira de letras pode corresponder a uma só palavra. Não há discriminação das unidades linguísticas e, sobretudo, há completa ausência de vinculação entre a pronúncia das partes de uma palavra ou de uma frase e sua escrita.

Pré-silábico II: A criança não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada;
Podemos dizer que algumas das ideias veiculadas neste nível são:
“Está escrito o que eu desejei escrever”;
“A escrita das palavras não é estável. Numa fase ou num texto o código pode mudar”;
“Basta ter a inicial para caracterizar uma palavra”;
“A ordem das letras na palavra não é importante”;
“Letras e números são a mesma coisa, ou são sinais parecidos”;



Silábico
Silábico: interpreta a letra à sua maneira, atribuindo valor de sílaba a cada letra;
Realmente, o que define o nível silábico é a segmentação quantitativa das palavras em tantos sinais gráficos quantas são as vezes que se abre a boca para pronunciá-las.

Por exemplo, CAL para cavalo ou
TOAT para tomate

A criança já supõe que a escrita representa a fala;
- tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras;
- já supõe que a menor unidade de língua seja a sílaba;
- em frases, pode escrever uma letra para cada palavra


Alfabético
A criança se dá conta que há algo incoerente na sua escrita que necessita ser alterado.
- inicia a superação da hipótese silábica;
- compreende que a escrita representa o som da fala;
- passa a fazer uma leitura termo a termo; (não global)
- consegue combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável.

O aluno começa escrever alfabeticamente algumas sílabas e para a escrita de outras permanecem silábicos, isso porque podem considerar como sílaba completa algumas letras por exemplo:”g” em gelo e outras.

As vezes, a criança ainda não divide a frase convencionalmente e sim de acordo com o rítimo frasal.
Ex: omininu comeum doci.

O desafio agora é caminhar em direção à correção ortográfica e gramatical.



Alfabetizado
A criança: domina, enfim, o valor das letras e sílabas.
- compreende que a escrita tem função social;
- compreende o modo de construção do código da escrita;
-Mas ainda pode ter alguns problemas de escrita;

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Construção da Vida

Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir, esta ajuda…
Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia…
Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo pode não sentir o mesmo sentimento por mim…
Que eu não perca a LUZ E O BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo escurecerão meus olhos…
Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos…
Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu…
Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos…
Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma…
Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia…
Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado…
Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno…
E acima de tudo… Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente!
Que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois…
A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS E CONCRETIZADA NO AMOR!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

AVALIAÇÃO

Tradicionalmente, as práticas de  Avaliação desenvolvidas na escola têm se constituído em práticas de exclusão: avalia-se para medir a aprendizagem dos estudantes e classificá-los em aptos ou não aptos a prosseguir os estudos. Para que não tenhamos essa prática excludente, é preciso que os professores reconheçam a necessidade de avaliar com diferentes finalidades. 
Ø     Conhecer as crianças e os adolescentes, considerando as características da infância e da adolescência e o contexto extra- escolar;
Ø    Conhecê-los em atuação nos tempos e espaços da escola,  Identificando as estratégias que usam para atender às demandas escolares e, assim, alterar, quando necessário, as condições nas quais é realizado o trabalho pedagógico;
Ø    Conhecer e potencializar a sua identidade;
Ø  conhecer e acompanhar o seu desenvolvimento;
Ø  identificar os conhecimentos prévios dos estudantes, nas diferentes áreas do conhecimento e trabalhar a partir deles;
 
Ø     Identificar os avanços e encorajá-los a continuar construindo conhecimentos nas diferentes áreas do conhecimento e desenvolvendo capacidades;
Ø    Conhecer as hipóteses e concepções deles sobre os objetos de ensino nas diferentes áreas do conhecimento e levá-los a refletir sobre elas;
Ø   Conhecer as dificuldades e planejar atividades que os ajudem a superá-las;
Ø  Verificar se eles aprenderam o que foi ensinado e decidir se é preciso retomar os conteúdos;
Ø  Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las quando necessário.